favoritos #33
[no sentido horário]
Normalmente coisas de cozinha não me emocionam, mas olhem esses potinhos!!!1 | Eu amei essa casa, mas eu definitivamente quero ser amiga dessa pessoa | As peças feitas com resina da Gabby D, especialmente essas todas com cores unicórnias | Os papeis de parede e outras estampas da designer Teresa Chan
// Sempre bom lembrar, nesses tempos nefastos, dessas cinco brasileiras que fizeram do corpo um instrumento artístico e político, na matéria da Revista Cult;
// A lindeza que é esse perfil da Joni Mitchell, na New Yorker, que lembra a gente quão revolucionário é se apaixonar e permanecer inteiro;
// Ainda no mesmo tema, o questionamento da maravilhosa Comum: Mundo interno e autonomia afetiva: como podemos ser mais livres? Assistam ao vídeo 🙂
// Quem está no ar, quem quem quem? O documentário Primavera das Mulheres, que acompanha o crescimento do feminismo em 2016, ano em que mulheres voltaram às ruas contra a cultura do estupro e os retrocessos nos direitos conquistados.
// As reflexões da Aline Valek sempre me acolhem, e dessa vez tem um combinho sobre criatividade que ó, até aqueceu aqui dentro: sobre cuidados com a nossa energia criativa; um anti-conselho para jovens escritores; e as armas das pessoas criativas;
Sempre que eu vou me apresentar, seja numa palestra ou até mesmo pra explicar melhor quem eu sou e o que eu faço, começo dizendo: Meu nome é Anna Terra, eu sou dona de casa e mãe de bichos. Porque antes de qualquer posto profissional, eu sou isso. E digo que amo comida, viagens e faço uma caipirinha bem boa! 🙂 E eu sempre me orgulhei de dizer que sou dona de casa. E todo mundo que vem aqui diz que minha casa é minha cara, e eu fico toda besta sorrindo e achando isso o melhor elogio que meu cantinho pode receber.
// Por que tanta gente quer “morar no mato”?, com esse nome ótimo da ótima newsletter da Carla Soares, que é sobre gastronomia e mais um monte de coisa boa da vida, que é um alento, e também um alerta:
Estou ponderando todas essas coisas porque depois desse tempo experimentando a vida aqui ficou claro pra mim que não basta se mudar pra uma cidade menor pra resolver todos os problemas. A escala das cidades resolvemos trocando cidade gigantes por menores, e isso é muito relevante, mas a questão é que só isso não é suficiente. Ainda estaremos por demais dentro do sistema. É preciso tempo e paciência pra se ajeitar e encontrar aquilo que se deseja, ou realmente romper ainda mais com algumas coisas que esperam que sejamos e façamos. Por isso é que eu e meus amigos, mesmo morando num lugar com 75 mil habitantes, continuamos falando de ir “morar no mato”. Nas cidades maiores, as opções de resistir e fazer diferente são mais estranguladas, mas isso não significa que não seja preciso pensar nessa resistência em qualquer contexto em que a gente caminhe. Seja na capital, na cidade grande, ou até mesmo no meio do mato.
// O vídeo sobre carga mental da Hel Mother, que já foi quadrinho no facebook e textão em revista gringa, mas que tá aqui mais uma vez, tão explicadinho que até dói – dói, num dói?
Quanto link bão, né não?


10 Comments
Janice Matos
apenas morrendo por esses papéis de parede me dê um equivalente brasileiro POR FAVÔ
Isadora
VAMO CRIAR ESSE NEGÓCIO PLMDD
Camila Faria
NossaSenhoradoLinkMaravilhoso seja abençoada!!! Amém Isa-Musa. <3
Isadora
oooooolha só quem fala, né? ♥
Gaby Benfatto
Que favoritos maravilhosos
Amei esse links, amo esses estilos de estampa e decor S2
Kisses
Isadora
lindões, né? ♥
Aline Amorim
Muitos links maravilhosos!
Isadora
yey! ♥
maki
quantos links incríveis, miga. eu amo a sua curadoria (palavra pheeeenaa)! e esse vídeo da Hell Mother, meldels ♥
Isadora
esse vídeo é incrível, não é? ♥